gostava muito de conseguir resumir numa linha o que tenho sentido nos últimos dias mas talvez o melhor seja apenas dar eco às palavras do meu marido quando hoje explicava a alguém: "há muito tempo que não via a Graça tão entusiasmada". E é verdade: não há nada que me entusiasme tanto como aprender coisas novas e conhecer pessoas de outros sítios. Naquilo que o R. disse só falta mesmo a gratidão em relação a todas as pessoas que direta e indiretamente me ajudaram a chegar aqui.
domingo, 22 de agosto de 2021
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Can't help myself
Deviam ter inventado um síndrome qualquer para pessoas que: (1) são filh@s tardi@s; (2) casam com pessoas mais velhas; (3) largam sem pestanejar todos (mesmo!!!) os compromissos, metas, objetivos e whateveres para estar com aqueles que amam nem que sejam 5 segundinhos.
terça-feira, 27 de abril de 2021
un printemps craintif
(...)
C'est un printemps craintif
Une lumière attendrie
Ou souvent une ruine
(...)
sábado, 6 de fevereiro de 2021
sábado, 23 de janeiro de 2021
Ferrante, novamente
Uma noite a minha mãe disse-me:
"O teu pai é mais jovem do que tu. Tu estás a tornar-te adulta, e ele permaneceu criança. Ficará sempre criança, uma criança extraordinariamente inteligente, hipnotizada pelos seus jogos. Se não o vigiarmos, magoa-se. Deveria tê-lo percebido quando era rapariga, mas nessa altura parecia-me um homem feito."
Tinha-se enganado, e no entanto conservava firme o seu amor. Olhei-a com afeto. Também eu queria amar assim, mas não um homem que não o merecesse.
Elena Ferrante, A vida mentirosa dos adultos, Relógio D'água, página 180.
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