Comovi-me muito quando a L. me puxou para um canto e perguntou quais as implicações da escolha de um regime de bens de casamento em detrimento de outro. Ouviu, pacientemente, a minha explicação com os olhos ferrados nas palavras que iam saindo da minha boca mas só no fim é que revelou o que a apoquentava: saber se, na morte dela, o futuro marido iria receber uma pensão. Estava muito preocupada com ele, "um mandrião", na sua descrição.
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