Lily James promete dar cartas. E não é por ter representado dois importantes papéis como aristocrata, ora como Natasha Rostova, ora como Lady Rose. Nem por ser parecida com a minha sobrinha Leonor (assustadoramente, by the way). É que Lily tem um encanto natural, um entusiasmo irradiante, próprio de algumas atrizes de outros tempos, típicas menininhas inocentes, mimadas (sim, como a Audrey, quando representou Natasha ou como a personagem de Kate Winslet no Sense and Sensibility 1995) do Ang Lee), sem saber que rumo dar à vida, desavindas com o amor mas apaixonadas por cada segundo da vida. Adoráveis, por tudo isso.
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