"Manuela, aos quinze anos, era uma rapariga dividida em duas, que levava a sua dupla existência com a dissimulação de um adulto e a leviandade de uma criança persuadida de que se fechar os olhos ninguém a vê, se é que este lugar comum sobre a infância tem alguma correspondência com a realidade."
Teresa Veiga, gente melancolicamente louca, p. 65.
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