"Não sou o Rembrandt, não sou o Velázquez, não sou o Goya. Mas ao nível português acho que fiz uma obrinha que realmente é demonstrativa de um tipo que tinha alguma coisa, uma grande aflição interior. Por esse lado, estou tranquilo."
Entrevista de Cruzeiro Seixas ao Observador, aqui.
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