Hoje, para o jornal i:
O primeiro
fator foi a minha postura aquando da vitória do Syriza: um “sinal de mudança
que dá força para seguir na mesma linha”. Recentemente, tentei dar a volta
confessando uma “identidade” com uma antiga líder de um “partido de direita
ultra liberal”, mas era “tarde demais para vencer a depressão, a descrença e a
resignação a um sentimento de decadência do PS
e reconstruir um sentimento de esperança coletiva”.
Segundo, a
respeito da polémica dos cartazes, havia “duas opções de fundo em confronto”: o
nosso modelo de invenção de histórias de vida inexistentes e o anterior modelo
de promessa de 150 mil empregos. Abdicando do segundo – executado depois de
fazermos as contas novamente para chegarmos à conclusão de que, desta vez,
podíamos prometer mais – optámos pelo primeiro.
Terceiro,
porque temos de “virar a página da austeridade para relançar a economia, criar
emprego de qualidade e com futuro” apresentei um cenário macro económico que só
posso apresentar, hoje, graças ao trabalho da coligação PàF. Em 2011 seria,
obviamente, impossível depois de tantos
anos de governação socialista.
Por hoje é
tudo, vou comer um hamburger com a minha Fernanda, até amanha."
*Este texto corresponde a uma adaptação à
primeira carta de António Costa aos “indecisos”.
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