L'amore, Roberto Rossellini (1948)
a mesma tragédia, o mesmo jogo de cintura, com todo este desespero, todo este êxtase e encolhimento. de um momento para o outro, um nome fantástico, uma voz humana, as palavras das coisas, que se perdem, que se desenrolam, que tombam, de repente. "Meravigliosa interpretazione dela Magnani", triste memória, ainda intacta, a dos amantes, mortos tão cedo.
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