sábado, 6 de fevereiro de 2021
sábado, 23 de janeiro de 2021
Ferrante, novamente
Uma noite a minha mãe disse-me:
"O teu pai é mais jovem do que tu. Tu estás a tornar-te adulta, e ele permaneceu criança. Ficará sempre criança, uma criança extraordinariamente inteligente, hipnotizada pelos seus jogos. Se não o vigiarmos, magoa-se. Deveria tê-lo percebido quando era rapariga, mas nessa altura parecia-me um homem feito."
Tinha-se enganado, e no entanto conservava firme o seu amor. Olhei-a com afeto. Também eu queria amar assim, mas não um homem que não o merecesse.
Elena Ferrante, A vida mentirosa dos adultos, Relógio D'água, página 180.
domingo, 20 de dezembro de 2020
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
Stayaway Covid e proteção de dados pessoais
A partir do minuto 26, lá estou eu, a dizer coisas sobre dados pessoais e aplicações.
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
a amizade também é feita disto:
telefonemas ocasionais, não muito longos, talvez uns 15 minutos se tanto, encaixados com algum esforço entre tarefas, em dias mais ocupados, mas que, com poucas palavras e sem grandes desabafos, são suficientes para amparar, com certeza e confiança, as decisões e responsabilidades da vida adulta.
sexta-feira, 14 de agosto de 2020
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